Crítica | Venom
- Cultura e Café
- 9 de out. de 2018
- 2 min de leitura
Atualizado: 9 de out. de 2018
Sony comete alguns erros, mas entrega algo divertido e fácil de entender
por: Thiago Martins

A antiga produtora de Homem-Aranha está se arriscando com o universo do “teioso” mais uma vez, e como de costume não consegue nos trazer a essência daquele mundo. Venom é a nova aposta. O clássico vilão do spider é colocado na telona (sem sua clássica aranha no peito) para tentar ganhar um público e quem sabe levar esse projeto mais longe já que a Sony entregou nas mãos da Marvel o herói principal (ainda bem).
O longa do simbionte parece não estar alegrando os fãs de quadrinhos, mas já vou deixar claro que vale a pena vocês irem assistir. O filme é engraçado, não é escrachado igual Deadpool, até porque temos que dividir, não dá para tudo ser igual ao Mercenário Tagarela. Venom não é feito mesmo para quem já o conhece muito, durante todo o filme eles relembram você sobre o que o vilão pode fazer, como enfraquece-lo, entre outras especificações. Algo que gostei muito e imagino que quem for ver sem muitas expectativas irá gostar também é a relação entre Venom e Eddie Brock (Tom Hardy), é muito boa e engraçada, não consigo imaginar outro ator fazendo o jornalista depois que assisti ao filme. O desenvolvimento da história é bacana, não é cansativo nem muito complicado de entender. Provavelmente quiseram economizar com os efeitos especiais, já que tudo se passa durante a noite e facilita muito a edição, nada tão surpreendente para ser citado.
O longa tem 2 cenas pós créditos: A primeira deixa a entender que teremos continuação com o anúncio de um vilão muito conhecido, a segunda é incrível e vale a pena esperar, ela não tem muito ligação, mas traz um gostinho e um pouco de esperança. Aproveitem que ainda está em cartaz e vão curtir!
★★★★
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